Coluna

18fevereiro
Noite Tropical no “Clube dos Ingleses”...
18/02/2010

...neste sábado último (6) com surpreendente decoração de Toninho de Souza aconteceu a festa ao redor da piscina, abrilhantada pelo D.J. Coka e o pré carnaval proporcionado pelas mulatas e passistas da Escola de Samba União Imperial”.
 
 

(DESTAQUE) – O Presidente do “Clube dos Ingleses”, Alfredo Lália Filho e sua esposa Vilma dos Santos destacando-se entre as mulatas daUnião Imperial”
 

O Presidente do “Tênis Clube de Santos”, Fernando Mauá Chavese Gisely Pierry encantados com a Noite Tropical
 

A atuante Diretora de Divulgação: Viviane Gibertoni
 

Siomara
, sua filha Raissa e Luiz Taveira
Martins curtindo o pré-carnaval
 

O Diretor de Esportes Murilo Barletta com sua esposa Cristina
 

Tania Schena
, Roseane Sperandelli Fontes, Walkyria S. Capp e Cristina Concone em ritmo frenético de carnaval
 

Laudy Gonçalves
, enfeitando a festa
 

Gisleine Pontes
, Fábio Polverini e a filha Thais agitaram muito
 

ATerapeuta Holística Leny Almeida, degustando os apetitosos drinques tropicais
 

O Diretor de Finanças doClube Inglês”, Edemur Gibertoni acompanhado de Marli Comitre

                            “Máscara Negra”
                                                          (*) Ana Maria Sachetto
 
“Quanto riso, oh! Quanta alegria...” Está de volta o tempo do riso e da alegria. É Carnaval, melhor esquecer o que de ruim ficou para trás e mergulhar na magia do som, das cores, das luzes, do confete e serpentina... Ops! Confete e serpentina? Ficaram muito velhos. Estão ultrapassados. Agora, só bombinhas de água e talco, com que os mal-educados insistem em irritar os demais.
Ou talco e água também estão ultrapassados? Ah! Tem aquelas cornetas e buzinas ensurdecedoras que não faltam nas casas de vizinhos chatos a cada Carnaval. Imagine este ano de Copa do Mundo! E tem que ter cuidado com brigas entre bêbados e drogados, com ladrões sempre a postos e com todas as armadilhas de que pode ser vítima o incauto folião.
Mas nem sempre foi assim. O riso e a alegria de que fala o antigo sucesso de Carnaval existiram sim, nos tradicionais bailes dos clubes, nos corsos, nos desfiles de blocos. E tinha confete, serpentina, lança-perfume, paquera (na época, chamava-se flerte), muita água, refrigerante e cerveja. Claro que sempre alguém tentava roubar a mulher do próximo ou algum descontrolado exagerava na bebida alcoólica ou se punha a cheirar lança-perfume.
E, aí, estava formada a confusão, com brigas, socos, vaias e polícia. Mas que tinha riso e alegria, isso tinha! As fantasias de crianças e adultos ajudavam a lembrar que era Carnaval e o povo voltava a ser feliz. Eram “mais de mil palhaços no salão” e nas ruas. E não eram palhaços de narizes postiços a protestar, como hoje. Eram palhaços fantasiados, tentando recriar a ingênua alegria do circo.
Os Arlequins choravam “pelo amor das Colombinas”, mas nenhum pensava em assassinar o objeto de seu amor, por ter sido desprezado por ele. E “no meio da multidão”, era bom para o Pierrot “ver outra vez” um amor do Carnaval passado, que ele havia abraçado e beijado. Ele pedia para ela “não levar a mal”, pois na “mesma máscara negra que encobria seu rosto”, ia matar a saudade e beijá-la.
Não era um Pierrot deste tempo atual, delicadamente avisando que ia beijar a máscara negra que ela usava. E nem ela vestia um provocante microbiquíni rebordado de cristais swarovski. Naquela época, beijar a “Máscara Negra” (de autoria de Zé Kéti e Pereira Matos) era uma ousadia. Mas, afinal, anunciava o alegre Pierrot, “hoje é Carnaval!”  
                                     
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“CARNABONDE”: O SUCESSO DO CARNAVAL SANTISTA...
 
...a festa promovida pela Prefeitura e que abriu oficialmente o Carnaval deste ano na Cidade, serviu para lembrar um bloco carnavalesco que saiu às ruas há 30 anos: o “Taba” (“Turma Aliada do Boqueirão Amigo”). De1971 a 1980, era freqüentado por advogados, arquitetos e engenheiros vencendo por sete vezes o extinto Banho de Dona Dorotéia” (festa em que os homens se vestiam de mulheres (com papel crepom e blocos competiam) fato lembrado com a inserção de Sete Estrelas”  no Bonde Turístico. Após a chegada do bonde à praça houve homenagens a Campos e outros 2 membros da “Taba”: Roberto Lutfalla Chadad (o mentor do bloco) e Milton Nogueira (que compôs as dez músicas ao som das quais a “Taba” desfilou).
 
 

A Presidenta do “Fundo Social de Solidariedade de Santos”, Sílvia Papa sambando alegremente junto com o pessoal do Fundo Social
 

O “Bloco da Taba”:  homenageado deste ano
 

A sutileza da caracterização no Bonde  
 

A tradição da fantasia ainda não se esgotou
 

No bonde, o registro dos anos na qual foi campeã a “Taba”
 

Vale curtir de qualquer maneira: “As Melindrosas” que o digam